Inspirados no Sensacionismo de Fernado Pessoa, apresentamos quatro grandes painéis que traçam o percurso natural que a gastronomia nos propõe e que passa por: Evocar Emoções, Expressar Sugestões, Consciência e Construção.
Miguel Esteves Cardoso, o moderador deste painel propõe a Simplicidade como tema a discutir com os seus convidados.
O ponto de partida é o dever de simplificar para que as coisas saibam ao que são. A reflexão leva-nos às origens e ao aceitar que, na maior parte das vezes, aquilo que se come não pode ser melhorado. O nosso papel principal será o de privilegiar a escolha de bons produtos e simplificar processos de preparação. É o mais difícil de fazer pois assim o resultado fica à vista.
Ricardo Dias Felner e os seus convidados levam-nos numa conversa que parte das seguintes questões: A que sabe o Futuro? O Pão novo de antigamente e o Vinho e outras bebidas. As modas da comida viajam cada vez mais depressa. Nesta tarde, vamos saber como se faz uma tendência, quem a cria, quem fica a ganhar e a perder. Mas também olhamos para o futuro e descobriremos o que é que chefs e foodies, um pouco por todo o mundo, andam a criar e a provar.
Nuno Queiroz Ribeiro como moderador do painel desafia-nos a pensar na realidade atual e nos impactos das nossas escolhas para nós, para os outros e para o planeta. Podemos ter uma alimentação saudável e equilibrada com prazer. A discussão leva-nos, pelo testemunho de pessoas de diferentes geografias, a refletir sobre o contexto que temos no presente e o que poderemos fazer pela nossa saúde e bem-estar.
José Diogo Albuquerque dirige-nos para os alicerces da construção e, no seu painel, o debate será sobre as tendências para a alimentação e agricultura, a importância da autenticidade e da proveniência. Fazemos o percurso da terra ao prato e ao copo. Vamos conhecer produtores e discutir o potencial de resposta do setor agrícola aos desafios da nova gastronomia.